Ele está na moda. O cigarro eletrônico faz o maior sucesso entre os mais jovens. Porém, segundo o ministério da saúde, o produto é tão prejudicial quanto o cigarro comum, causa dependência e até problemas cardiovasculares.
Além disso, desde 2009 os produtos têm a venda proibida no Brasil, por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, ele é facilmente encontrado em lojas de conveniências e tabacarias de Três Lagoas.
A equipe de reportagem da TVC flagrou o comércio do produto em lojas de conveniência e tabacarias da cidade. Com uma câmera escondida, é possível perceber que o produto, mesmo proibido, é comercializado livremente nos estabelecimentos.
Apesar da negação de muitos daqueles que utilizam, o cigarro eletrônico guarda mais prejuízos do que aparenta. Por ser discreto, com cheiro agradável e pode ser utilizado na roda entre amigos sem incomodar muita gente, o dispositivo virou moda e parece ser mais sociável.
De acordo com os especialistas, ele pode provocar doenças igual no mesmo patamar a do tabaco, ou de forma mais elevada.
Outro dado que deve ser levado em consideração, é o que, segundo o Instituto Nacional de Câncer, o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros "convencionais" por dia. Na comparação, o eletrônico, possui uma taxa de nicotina no organismo equivalente ao consumo de mais de 20 cigarros por dia.
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