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Três Lagoas

LDO prevê aumento de quase R$ 200 mil no Orçamento

As propostas apresentadas foram elaboradas pela Secretaria de Finanças e Planejamento

Audiência Pública reuniu poucos representantes para discutir o orçamento de 2011 -
Audiência Pública reuniu poucos representantes para discutir o orçamento de 2011 -

Foram discutidas na manhã de ontem (9), no Centro Cultural “Professora Irene Marques Alexandria”, as prioridades para o orçamento que será aplicado no próximo ano. Conforme previsão da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o orçamento de 2011 terá aumento de 8%, em relação ao de 2010, que é de R$ 184 milhões. Com essa previsão orçamentária, Três Lagoas deverá trabalhar com uma expectativa de quase R$ 199 milhões.

Segundo o secretário de Finanças, Planejamento e Controladoria Geral, Walmir Marques Arantes, o crescimento é fruto dos recursos conseguidos junto ao Governo Estadual e Federal. “Vamos alcançar a nossa meta. Embora a Administração tenha mudado, nada será alterado. A Márcia [prefeita] está de acordo com todo o orçamento exposto. Ele foi elaborado segundo o crivo dela e vai ao encontro do que é necessário para a Cidade”, salientou.

Durante a abertura da Audiência Pública, Walmir destacou a importância do interesse da população com relação à participação no evento. “É uma visão geral do que é o orçamento propriamente dito. Todas as secretarias sabem o que pode ou não ser feito e o que cada uma deverá receber. É sempre importante a participação da sociedade para extrair as principais necessidades orçamentárias, que apresenta uma visão geral da elaboração da Lei”.

As propostas apresentadas ontem foram elaboradas pela Secretaria de Finanças e Planejamento em consonância com todas as secretarias. “Cada diretriz refere-se ao que será aplicado em 2011. São elas que vão subsidiar as ações que serão executadas sobre a ordem do orçamento”.

O secretario explicou ainda que não há uma área a ser beneficiada mais do que as outras. “Os recursos são destinados em consonância com a lei. No mínimo 15% vão para a Saúde, 25% para Educação e assim, sucessivamente”.


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