A Mesa Diretora da Câmara baixou um ato administrativo que do tornou mais rígidas as regras sobre o uso de passagens aéreas pelos deputados. Ao mesmo tempo, para evitar uma rebelião no baixo clero, iniciou um processo de reforma administrativa que abre caminho para que os parlamentares tenham aumento de salário, equiparando-o ao dos ministros do Supremo Tribunal Federal (R$ 24,5 mil). Diante do desgaste político, a ideia é implementar neste ano apenas a redução dos gastos, deixando o aumento dos vencimentos para depois. Com as novas medidas, só deputados e assessores autorizados poderão usar as passagens, o valor das cotas cairá 20% e os parlamentares terão de prestar contas pela internet. Além disso, a nova regra proíbe oacúmulo de créditos para o ano seguinte. No Senado, houve redução da cota de passagens, mas o uso de bilhetes por terceiros continua liberado.
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Câmara limita viagens, mas prepara aumento de salário
Compensação ao corte de passagens visa a conter rebelião do baixo clero
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