Líderes do PSDB afirmaram ontem que o depoimento do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, não será "moeda de troca" para impedir a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar supostas irregularidades na estatal. "Não tapo meus ouvidos para ninguém, mas uma coisa não invalida a outra", disse o líder dos tucanos no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), ao lembrar que a decisão de instalar a comissão já foi tomada. "Ouvi-lo antes ou depois não faz diferença, desde que a CPI seja instalada e caminhe", concorda o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). O depoimento ainda não tem data definida. O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, admite que os tucanos “estão no direito deles", mas pondera: “Se não vai adiantar nada, não tem sentido ele (Gabrielli) ir ao Congresso". A oposição aproveitou o confronto entre a Petrobrás e a Receita Federal por conta de compensações fiscais que renderam R$ 4 bilhões à estatal para aprovar a comissão. Em Riade, na Arábia Saudita, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a atacar a oposição. Para ele, trata-se de "questão político-eleitoral". Segundo Lula, a decisão de 30 senadores que mantiveram a assinatura do requerimento para implantar a CPI é coisa de "quem não tem nada para fazer".
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PSDB aceita ouvir Gabrielli, mas não abre mão da CPI
Se não adiantar nada, depoimento perde o sentido, diz ministro José Múcio
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