As certificadoras que não aderiram de forma “voluntária” ao novo sistema gerencial do Sistema Brasileiro de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (SISBOV) estão sendo impedidas de trabalhar. A informação foi relatada pela empresária Aline Rohr, durante o Programa CBN Agro deste sábado (13). Segundo Aline, depois de não aceitar o aumento da taxa paga por animais rastreados, a empresa não consegue mais brincos para os pecuaristas atendidos por ela.
A nova cobrança, que passou a ser feita depois que o SISBOV ficou sob o comando da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), prevê que produtores paguem R$ 0,30 a mais por bovino rastreado, mas muitos, ainda segundo a empresária, ainda não foram informados sobre o custo adicional.
As certificadoras agora aguardam o posicionamento da CNA e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Confira a entrevista completa: