Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, a produção da proteína bovina deve ser cerca de 35% maior que o consumo.
Em Mato Grosso do Sul, segundo o presidente da Associação Sul-mato-grossense de Matadouros, Frigoríficos e Distribuidores de Carnes (Assocarnes), Sergio Capuci, o volume deve seguir o movimento, mas pode apresentar uma queda de aproximadamente 20%, devido à diminuição do quadro de funcionários das indústrias.
Ele também explicou que a proteína animal não vai faltar nas gôndolas dos supermercados.
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