O ano de 2024 começa com algumas preocupações para os produtores de soja em todo Brasil. A lavoura, que começa a partir de janeiro ser colhida com maior intensidade, tem valores menores no cenário internacional. O cenário seria natural, se considerarmos que a oferta maior traz pressão nos preços. Contudo, apesar da quebra na safra brasileira de até 15 milhões de toneladas, a América do Sul deve produzir 20 milhões de toneladas a mais.
Os efeitos deste fator foram expressados na Bolsa de Chicago, no último pregão do ano, quando a oleaginosa perdeu o suporte de US$ 13 por bushel (medida de peso nos EUA de 27,216 kg). Para uma comparação mais clara, ano passado, a posição de mais curto prazo era negociada em torno de US$ 14,00 bushel.
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