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Artesãos levam belezas de MS à Feira Nacional

Feira Nacional do Artesanato acontece de 4 a 9 de dezembro em Belo Horizonte (MG)

A participação e comercialização de peças do nosso artesanato acontece com o suporte da FCMS - Divulgação
A participação e comercialização de peças do nosso artesanato acontece com o suporte da FCMS - Divulgação

Mais uma vez a arte produzida por artistas de nosso Estado e inspiradas nas belezas sul-mato-grossenses estarão presentes na Feira Nacional do Artesanato, que acontece de 4 a 9 de dezembro em Belo Horizonte (MG). A participação e comercialização de peças do nosso artesanato acontece com o suporte da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), que garante o transporte de centenas de obras até o local de exposição.

Participam da Feira artesãos vinculados à Associação de Produtores de Artesanato e Artistas Populares do Mato Grosso do Sul e da União Estadual dos Artesãos do Estado de Mato Grosso do Sul. Já dentre os artesãos individuais foram selecionados Ana Vitorino da Silva Leodério e Ariele Verdigilio, que levará peças da Aldeia Kadiwéu Alves de Barros, na região de Porto Murtinho.

As peças do artesanato sul-mato-grossense ocuparão um espaço de 60 metros quadrados especialmente dedicado à colorida e diversificada arte produzida em diferentes pontos do Estado.

A Feira Nacional do Artesanato contará também com a participação de Cláudia Cristina Benites Veiga Castelão e Silvia Stumpo, que irão expor suas obras no espaço Sebrae, cada uma com um estande de 6m².

Quem também participa do evento é o mestre artesão Rodrigo Avalhaes Marçal, que terá obras expostas no espaço de 16m² especialmente dedicado aos grandes “professores” desta arte. Especialista em peças de cerâmica, Rodrigo é filho de Júlio Cesar Nunes Rondão, que deixou grande legado no artesanato de Mato Grosso do Sul, sendo considerado um dos grandes mestres artesãos da Arte Popular.

Seus aprendizes buscam exprimir a sutileza e a autenticidade dada por ele a peças que se tornaram símbolo do Estado, como as Onças, vendidas na Casa do Artesão de Campo Grande e fora do Estado.

Rodrigo também participou do projeto Sapicuá Pantaneiro – que nasceu em 2003 com o objetivo de resgatar, desenvolver e incentivar o artesanato da região do Pantanal de Mato Grosso do Sul, preservando a natureza, a cultura e suas tradições. (Com informações da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul)