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Saúde oferece oficina conceitual sobre o NASF

oficina conceitual explicou o funcionamento e a importância do NASF

 - Divulgação
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Com o objetivo de capacitar as equipes do Núcleo de Apoio de Saúde da Família (NASF) e promover a integração dessa estratégia com as equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF´s) e do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), a Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida do Taboado realizou uma oficina conceitual sobre o funcionamento e a importância do NASF na quinta-feira e sexta-feira, 09 e 10 de outubro, no Centro Pedagógico e Cultural Professor Agrício José Tolentino.

A oficina foi conduzida por uma equipe da Secretaria de Estado de Saúde, atendendo a solicitação da Secretaria de Saúde. Estiveram em Aparecida do Taboado, Karine Cavalcante da Costa, coordenadora Estadual de Atenção Básica; Janaine Morais Vilela Escobar, gerente Estadual de Saúde da Família; e Luciane Andreata, técnica da gerência Estadual de Saúde do Adolescente.

O secretário de Saúde, Luciano Silva, realizou a abertura do evento agradecendo o atendimento do pedido feito pelo município para a Secretaria de Estado de Saúde. “Esse ano fizemos a inserção do NASF dentro da Atenção Básica, no sentido de reestruturar a rede de atendimento à Saúde. Ainda temos dificuldades com a sua execução, mas buscamos aqui a integração com os demais componentes da Rede de Atenção Básica para que cada setor saiba o papel e o apoio que o NASF pode dar em toda a rede básica de saúde do município. O NASF compreende uma importante ferramenta de apoio matricial para as equipes de Atenção Básica, e o objetivo do meu chamamento aos técnicos do Estado foi para que pudéssemos entender melhor o papel de cada ator na Rede de Atenção à Saúde e, principalmente, qual a melhor maneira para explorarmos e utilizarmos essa ferramenta chamada NASF”, disse.

Segundo a coordenadora de Atenção Básica é extremamente relevante ter conhecimento da estratégia criada pelo Ministério da Saúde em 2008 e que amplia o trabalho da equipe de Saúde da Família. “Estão envolvidos na Saúde da Família, médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, cirurgião dentista, técnicos e auxiliares de Saúde Bucal. Estes profissionais têm o seu limite de atuação e a gente sabe que o processo de saúde da população tem muito fatores que interferem, tanto sociais como biológicos, por isso a gente sabe que cada vez mais precisamos do campo de conhecimento de outros profissionais, por isso o Ministério da Saúde criou essa equipe para que eles apoiem e ampliem este leque de ações desenvolvidas no trabalho que a equipe de Saúde da Família faz”, destacou.

Karine frisou ainda que o trabalho do NASF ainda é pouco entendido, tanto pela gestão quanto pelos profissionais e usuários. “Por isso devemos começar a discutir o que é o NASF, para quê que ele veio, qual o seu papel e a atribuição de cada um dos profissionais”.