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Asfaltamento no acesso à Ponte do Grego impulsiona economia e conecta comunidades

Ao todo, custo aos cofres públicos será de R$ 84,4 milhões

Ao todo, custo aos cofres públicos será de R$ 84,4 milhões - Foto: Divulgação/Agesul
Ao todo, custo aos cofres públicos será de R$ 84,4 milhões - Foto: Divulgação/Agesul

O processo de pavimentação da rodovia MS-352, localizada em Terenos, encontra-se em pleno andamento, dividindo-se em duas frentes de trabalho. As obras estão transformando os 40 quilômetros que separam a BR-262 da Ponte do Grego em uma realidade asfaltada há muito desejada. Essa transformação não apenas reduzirá os custos logísticos, mas também agirá como um impulsionador do desenvolvimento na área local, facilitando o acesso a serviços essenciais.

A relevância estratégica da rodovia é inegável, visto que desempenha um papel fundamental no escoamento de grãos, no transporte escolar e no fomento ao turismo regional. Além disso, ela desempenha um papel crucial para a comunidade do Quilombo Comunidade dos Pretos. A materialização do asfalto promete desencadear novas oportunidades de crescimento para Terenos, ao mesmo tempo que fortalece os laços com localidades vizinhas, como Jacobina e Cipolândia, em Aquidauana, e o distrito de Taboco, em Corguinho.

O investimento total para a conclusão dessas obras é de expressivos R$ 84,4 milhões, providos pelo Governo do Estado por meio da Agesul e da Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística). 

As obras estão no cronograma, segundo o engenheiro Franz Leone Chaves, que é fiscal da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul) e acompanha a obra.

“O lote 1 tem 15 quilômetros de extensão e está na fase final, concluindo a drenagem e canaletas em pedra argamassa. Também está sendo feito um ponto de ônibus e acertando os acessos para as vias municipais”, destaca o engenheiro.

“Já o lote 2 tem extensão de 24,910 quilômetros, com 59% da terraplenagem e 44% da pavimentação executadas. Quanto à drenagem, sinalização e obras complementares, como cerca e enleivamento, estão 20% executados”, completa o fiscal.