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Boi recua no mercado físico e sobe na B3

Confira a coluna de hoje com Fabiano Reis

vento pretende criar um espaço de discussão e troca de experiências entre os profissionais do setor pecuário - Foto: Reprodução/Famasul
vento pretende criar um espaço de discussão e troca de experiências entre os profissionais do setor pecuário - Foto: Reprodução/Famasul

Muita pressão no mercado físico do gado pronto em Mato Grosso do Sul e todo o Brasil. As propostas de compras nesta semana vieram abaixo do valor de referência para boi, vaca e novilha, com a indústria, com certa folga nas escalas de abate testando a resistência do pecuarista. Por outro lado, no mercado futuro nacional, na B3, o boi gordo sinaliza em campo positivo.

Em Mato Grosso do Sul as propostas chegaram a registrar recuo de R$ 215,00 para R$ 212,00 a arroba do boi gordo, mas com poucos negócios. Na praça de referência, São Paulo, também, com oferta pela arroba do boi abaixo da referência abaixo de R$ 225,00. Por estarmos na Semana Santa, o movimento era esperado, contudo, com a aproximação do fim da safra de boi a pasto, começo da seca, com o pecuarista precisando tirar animais dos campos, o cenário fica mais favorável para a indústria no curto prazo.

Se no físico o boi recua, no mercado futuro as sinalizações na semana são de alta, com os operadores de mercado com clara visão de menor disponibilidade de animais em outubro e novembro, somado ao baixo volume de oferta de bezerros desmamados em 2025 – consequência do forte abate de fêmeas em idade reprodutiva. Nesta quarta-feira, às 10h56 (horário de MS) o contrato de outubro para o boi gordo tinha alta de 0,22% a R$ 244,75/@ e novembro atingia R$ 245,00/@ em elevação de 0,24%.

Confira a coluna CBN Agro Mercado na íntegra: