Depois da definição dos pré-candidatos a prefeito de Campo Grande, os partidos têm poucos dias para escolher o candidato a vice. É que no período do dia 20 deste mês a 5 de agosto, as convenções serão realizadas para aprovação das coligações, dos candidatos a prefeito, vice e chapa de vereadores. Então, até a próxima semana as lideranças políticas estarão fechando acordo para completar a montagem da chapa dos candidatos.
O presidente regional do PSDB, ex-governador Reinaldo Azambuja disse, dias atrás, que a escolha do vice será definida por meio de pesquisa de opinião pública. Mas o ex-presidente Jair Bolsonaro não quis saber de ouvir ninguém e exigiu a indicação da vice de Beto Pereira para o PL se aliar ao PSDB. O nome escolhido foi a Coronel Neyde, ex-subcomandante da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. Ela estava filiada ao partido de Azambuja e terá de se filiar ao PL para ser vice de Beto.
A prefeita Adriane Lopes (PP) teve de alterar totalmente a sua programação depois de Bolsonaro retirar o apoio do PL. Adriane contava com vice indicado pelo ex-presidente para fechar a composição da chapa. Agora, ela terá de buscar vice de outro partido aliado ou mesmo escolher alguém do seu próprio partido.
A ex-superintendente da Sudeco, Rose Modesto (União Brasil), já está discutindo a escolha do vice. O indicado pode ser empresário ou professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
A deputada federal Camila Jara conseguiu unir todas as lideranças do PT, depois de um início difícil para consolidar a sua pré-candidatura. E justamente um dos principais líderes do partido, que tinha rejeição ao seu nome, o ex-governador e atual deputado estadual Zeca do PT, pode ser indicado a vice. Seria uma chapa "puro sangue" petista.
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