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TRÂNSITO

Caminhão arrebenta fios e moradores do Carandá Bosque ficam sem energia na Capital

O trânsito na Rua Antônio Teodorowick precisou ser interditado
O trânsito na Rua Antônio Teodorowick precisou ser interditado | Foto: Reprodução/ Energisa

Cerca de 800 moradores do bairro Carandá Bosque ficaram quase quatro horas sem energia elétrica depois que um caminhão do tipo cegonha, carregado com seis veículos, arrebentou os fios da iluminação pública.

O incidente com o caminhão ocorreu no cruzamento das Rua Antônio Teodorowick com a Avenida Mato Grosso, por volta das 15 horas, de quinta-feira (07).

O impacto da colisão foi tão forte que um dos carros transportados ficou sem o capô e um poste de energia ficou inclinado sobre a via.

Os trabalhos de restabelecimento do fornecimento de energia duraram a tarde toda. O trânsito na Rua Antônio Teodorowick precisou ser interditado pela Agencia Municipal de Transporte e Transito (Agetran) para o trabalho das equipes.

Segundo a concessionária de energia que atende Campo Grande, por volta das 19 horas todas as 819 unidades consumidoras já estavam com o serviço restabelecido.

Em nota, a empresa alerta ainda “que em casos de rompimento de cabos é preciso manter a distância, pois ao tocar o solo, eles podem estar energizados. Não se aproxime em hipótese alguma e acione a Energisa pelos canais de atendimento”.

Este é o segundo caso de caminhão que arrebenta fios na área urbana em Campo Grande em pouco mais de 30 dias.

No dia 01° de outubro, um caminhão que passava pela Avenida Afonso Pena, na altura da Rua 13 de Maio, rompeu fios de energia e deixou parte da região central sem semáforos e sem luz. O trânsito ficou conturbado com o acidente que gerou prejuízos aos comerciantes do local.

O caminhão que provocou o incidente na quinta-feira pertence a uma empresa terceirizada que presta serviço à concessionária de água e esgoto Ambiental MS Pantanal.

Em nota, a empresa informou “que o caminhão-cegonha envolvido no incidente na Avenida Antônio Teodorowich, próximo à Avenida Mato Grosso, transportava carros que seriam entregues na concessionária, mas não pertence ao grupo Aegea”.