Quatro casos de coqueluche são investigação em Mato Grosso do Sul. No ano passado foram confirmados 18 casos da doença. Em 2023 apenas cinco registros da doença foram feitos no estado. As informações são da Secretaria de Estado de Saúde (SES).
Em nota a SES informou que realiza capacitações para os coordenadores da vigilância epidemiológica e imunização municipais, além de estratégias para ampliar a cobertura vacinal.
A pasta também destacou que o imunizante contra coqueluche é a única forma de prevenção contra a doença e está disponível no SUS (Sistema Único de Saúde).
Atualmente a vacina é ofertado para as crianças no calendário com a Pentavalente que é aplicada aos 2, 4 e 6 meses de idade e reforço com a vacina DTP (Difteria, Tétano e Coqueluche) aos 15 meses e 4 anos de idade da criança.
Já as gestantes recebem a vacina DTPa a cada gestação, a partir da vigésima semana de gestação – que também está disponível no SUS.
A coqueluche é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria, que passa por um período de incubação do vírus de 42 dias. Está presente em todo o mundo e sua principal característica são crises de tosse seca, podendo atingir traqueia e brônquios.
*Com informações da SES/MS