Chuva é vida. Mas as estruturas das cidades não foram pensadas para o acúmulo de água se paira sobre as estradas, ruas e avenidas. Nisso, as cidades enfrentam um problema quase corriqueiro, as enchentes.
Além disso, outra questão que aumenta a frequência e intensidade da chuva é a mudança climática. Grandes volumes de água, caindo em pouco tempo. Os sistemas de escoamento embaixo do asfalto, não estão sendo o suficiente para controlar tamanha pressão.
O colunista da CBN, Matheus Barros, falou nesta sexta-feira (1), sobre como esse problema pode ser resolvido. Na China, o governo está investindo em um sistema inovador, as cidades esponjas.
O urbanista e arquiteto chinês, Kongijan Yu, criador do sistema, propõe a transformação das cidades em locais capazes de absorver e drenar a água de forma semelhante a uma floresta.
Uma cidade espoja baseia-se em três princípios: Reter, Retardar e limpar. O objetivo é reter a água das chuvas nas áreas urbanas, reduzindo a impermeabilização do pavimento para permitir que uma parte da água evapore e o restante seja gradualmente drenado.
Mesmo que ela não seja pensada para a cidade inteira, o conceito que atinge parques e bairros, que podem salvar os locais de prejuízos e economizar água.
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