Tudo indica haver tendência de alta para a soja neste momento no Brasil, o fator nasce da unção de relevantes aspectos para a formação de preços. Entre eles, o avanço da colheita da oleaginosa no Brasil, que atingiu cerca de 70% até a última sexta-feira, a relação entre prêmio no porto e Chicago, as recentes projeções apresentadas em março em torno da oferta e demanda brasileira e chinesa.
O entendimento do mercado é que o momento de maior fluxo de soja sendo disponibilizada no mercado já passou. Os dados mostram colheita nacional em 70%, Mato Grosso (maior produtor) concluso e Mato Grosso do Sul em torno de 90%. Além disso, no mercado internacional soja tende a se manter em torno de US$ 12 por bushel na bolsa de Chicago.
Na quinta-feira há a apresentação de dois importantes documentos da agricultura dos Estados Unidos e que devem influenciar todo o mercado internacional. O primeiro deles é o estoque trimestral de soja no EUA, que deve trazer números menores do que há um ano. O segundo é o de intenção de plantio que deve confirmar área maior que o milho na safra 2024/25 para os norte-americanos.
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