O brasileiro está acostumado com as altas temperaturas, mas as últimas ondas de calor, em 2023, têm judiado mesmo de quem está adaptado a estas condições extremas. Para enfrentar este momento de maneira mais segura, a dermatologista, Jaqueline Nazarko da Cunha, quebrou mitos, derrubou fakes e reforçou o que realmente funciona na hora de proteger a pele.
Entre as orientações, a médica frisou a necessidade de aplicar o protetor solar, mais de uma vez ao dia, e determinou: fator de proteção solar deve ser no mínimo 30.
“A Sociedade Brasileira de Dermatologia, em consenso, determina como mínimo de fator de proteção solar 30 […] Quem trabalha, ou fica exposto ao sol precisa aplicar o protetor solar pelo menos a cada 2 a 3 horas. Agora, quem fica em espaços fechados, apesar de não estar exposto diretamente ao sol, eu indico passar de manhã e renovar a proteção após o almoço”.
Para ampliar a barreira de proteção, a dermatologista enumerou também outros itens nesta lista.
“As roupas, hoje em dia, também tem proteção solar, mas é importante usar chapéus de abas largas, para proteger orelhas e ombros, óculos de sol entre outros. A exposição ao sol deve ser evitada no horário das 10h às 16h”.
A médica falou do risco da realização dos bronzeamentos artificiais, quanto à exposição direta ao sol para se bronzear; de receitas caseiras para amenizar o desconforto das queimaduras e das importância da avaliação preventiva com a dermatologista após este período de muito sol e calor. Acompanhe a entrevista completa.