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Deputados brigam pelo comando do PSDB em Dourados

Em Brasília, o deputado Marcos Pollon não assinou pedido de impeachment de Lula, porque sonha em ser relator

Adilson Trindade falou sobre as articulações em torno do comando do PSDB na segunda maior cidade do estado - Foto: Reprodução
Adilson Trindade falou sobre as articulações em torno do comando do PSDB na segunda maior cidade do estado - Foto: Reprodução

O deputado estadual Zé Teixeira enfrenta resistência para comandar o PSDB em Dourados. O deputado federal Geraldo Rezende é quem mais combate o plano de Teixeira de presidir o partido. Geraldo defende a ideia dos pré-candidatos a prefeito do município ficarem fora do comando da legenda. Isto porque quem preside o partido leva vantagem sobre os demais concorrentes a indicação do candidato a prefeito.

Teixeira, Geraldo e a deputada estadual Lia Nogueira estão de olho na disputa pela prefeitura. Não adiantou a chiadeira de Geraldo. Teixeira bateu o pé e disse que vai lutar para comandar o partido. Será uma grande encrenca para o ex-governador Reinaldo Azambuja, comandante do PSDB, resolver antes da crise se agravar.

Já em Brasília, o deputado federal Rodolfo Nogueira, do PL, foi o único da bancada federal de Mato Grosso do Sul que assinou o requerimento com pedido de impeachment do presidente Lula. 

O deputado federal Marcos Pollon, também do PL, explicou as razões para não assinar o pedido do afastamento do presidente. Ele disse que é uma estratégia para não inviabilizar a indicação do seu nome para ser o relator do processo. Pollon é um dos mais contatos para relatoria.

Mas para instauração do processo de impeachment não depende apenas das assinaturas. Vai depender da caneta do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP). Se ele não assinar, não haverá abertura do processo de impeachment de Lula.

Confirana íntegra: