Provavelmente, você já deve ter ficado com dúvidas ou insegurança na hora de escolher um vinho, seja em um jantar romântico ou numa reunião de negócios com o chefe. Para Diogo Wendling, a situação é bastante comum, principalmente com aqueles que não estudam e/ou conhecem o universo da bebida milenar. O especialista explicou durante a coluna “Por Trás do Rótulo” nesta quinta-feira (27), que a maneira mais adequada para quem não sabe o que pedir, é deslizar o dedo suavemente na cartela de vinhos em direção ao preço que mais lhe convém.
“Geralmente a gente olha para coluna da direita, que é da dos preços, tentando identificar algo que esteja dentro o nosso orçamento. Isso não é errado, mas é claro que se o restaurante tiver um bom sommelier, ele vai te indicar um vinho melhor e mais caro, mas não tenha vergonha. Quando o garçom vier atende-lo, pergunte qual o vinho mais parecido com a opção que você está apontando. Não precisa falar o preço, apenas indique a bebida, de acordo com a nacionalidade, uva ou se é tinto por exemplo. Se ele tiver expertise, vai te oferecer o melhor naquela faixa de preço”, explicou.
Curiosidade
Sabe aquele amigo (a) que ama vinho e tem mais conhecimento sobre a bebida que você? Pois bem, as pessoas que gostam muito de vinhos são chamadas de enófilo. Geralmente, esse público detêm de conhecimento avançado sobre rótulos, história, sabores e outras curiosidades, mas que nunca se inseriram na produção, nem no comércio da bebida. Para o enófilo, o vinho é um entretenimento.