Mato Grosso do Sul fechou o mês de maio com o Índice de Condição da Manutenção (ICM) da malha rodoviária em 85% "bom", acima da média nacional, e 1% "ruim".
O monitoramento federal aponta que, desde 2016, não havia índice com números tão positivos para a malha rodoviária. Na data, esse indicador era de 53% e 25% no estado, respectivamente.
A secretária nacional de transporte rodoviário, Viviane Esse, em entrevista à CBN CG afirmou que o estudo leva em conta aspectos técnicos e usabilidade das rodovias, como: sistemas de drenagem na pista, a qualidade da sinalização horizontal e vertical, se há buracos, visibilidade e trafegabilidade.
A nível nacional, em maio o ICM bateu o recorde de proporção de malha boa, em 70%, e menor proporção de malha péssima, em 12%. O indicador é calculado mensalmente pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) nas rodovias federais e tem classificação em quatro categorias: péssimo, ruim, regular ou bom.
Viviane Esse destaca que com a melhoria da malha rodoviária há menos custo para o transporte de mercadorias no estado. "Nós aumentamos a competitividade dos nossos produtos para o exterior, pois o Brasil é um grande exportador, mas também dentro do território, o que reduz o custo da alimentação na mesa dos brasileiros".
A secretária pontua que o investimento realizado em Mato Grosso do Sul neste ano, aproximadamente R$ 834 milhões, é quase quatro vezes maior do que no ano de 2022, cerca de R$ 240 milhões.
Confira a entrevista na íntegra:
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