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Wildfire 2019

Especialistas em incêndios florestais se reúnem na capital

WildFire reuniu autoridades, técnicos, pesquisadores e brigadistas

Autoridades de 40 países estiveram na abertura do evento - Israel Epíndola/CBN
Autoridades de 40 países estiveram na abertura do evento - Israel Epíndola/CBN

Com objetivo de fomentar a troca de conhecimento sobre formas de manejar o fogo e de controlar incêndios florestais Campo Grande recebeu a Conferência Internacional sobre Incêndios Florestais  – WildFire 2019. A 7ª edição desta conferência trouxe para capital especialistas de 40 países, além de profissionais do Ibama e Corpo de Bombeiros de várias regiões do Brasil.  O WildFire reuniu autoridades, técnicos, pesquisadores e brigadistas. 
Foram cinco dias de palestras e reuniões com objetivo principal de fomentar a troca de conhecimento sobre as formas de manejo, e controle de incêndios florestais. 

Entre as atividades da conferência estavam o debate e a divulgação de trabalhos sobre os impactos do fogo em comunidades e ecossistemas em diversas regiões do mundo.

“Queremos ouvir como as empresas particulares têm trabalhado no manejo do fogo em seus países. Também falaremos sobre o que temos feito por aqui, para que possamos conhecer, crescer e, no final, saímos com muito conhecimento e com os laços pessoais e institucionais mais fortalecidos”, afirmou Gabriel Zacharias, chefe do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

MUNDIAL 

A conferência promoveu cooperação internacional e ajuda humanitária, consolidando a estratégia global para gerenciamento de incêndios e manejo do fogo, segundo organizadores do evento. 

A conferência também abriu espaço para que empresas, instituições de pesquisa e especialistas divulgassem novas tecnologias, produtos e métodos para manejo do fogo e controle de incêndios florestais.
Em setembro, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) anunciou que o país registrava mais de 100 mil focos de incêndio. No Pantanal, a alta na comparação com 2018 foi de 334%.