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Estudo pode colocar Morenão para concessão privada até o final do ano, antecipa reitora da UFMS

Camila Ítavo assumiu a gestão no último dia 28

Reitora da UFMS no estúdio da rádio CBN Campo Grande
Reitora da UFMS no estúdio da rádio CBN Campo Grande | Foto: Raíssa Rojas/ CBN-CG

 

Há pouco mais de oito dias no cargo, a nova reitora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Camila Ítavo, antecipou os principais projetos que serão desenvolvidos a partir de agora em sua gestão.

Entre as novidades que estão em andamento, considerado um anseio e necessidade da comunidade, Camila disse que já está em andamento o estudo jurídico que pode colocar o Estádio Morenão – Pedro Pedrossian – para a concessão privada.

“Nós estamos, agora, fazendo estudos jurídicos para propor a concessão, para que a gente tenha um Morenão renovado. […] A gente não tem aí ferramentas para fazer a gestão de um projeto tão grandioso como é o nosso Morenão. Esta foi a minha primeira ação, o estudo jurídico já está acontecendo. A ideia é que até o final deste ano a gente já faça a concessão do nosso estádio”.

Segundo Camila, o objetivo é transformar o espaço em um grande laboratório. “A ideia é fazer a concessão e aí vai ter os critérios disso. Quem for assumir vai poder fazer esse cronograma de execução, de reabertura de obras e de ações necessárias. A gente quer o Morenão como um grande laboratório e espaço de conexão. Mas o nosso sonho é o Morenão de volta aos palcos brasileiros”.

Entre as prioridades a serem executadas a professora destacou a abertura da nova pró-reitoria de Cidadania e Sustentabilidade e a Agência de Internacionalização.

“A gente vai submeter ao Conselho Universitário, que é a agência de internacionalização. A gente tem Mato Grosso do Sul no centro da Rota Bioceânica […] E a gente entende que a internacionalização é chave para o desenvolvimento da instituição e também do território. Então, é transformar a universidade em uma universidade internacional com habilidade linguística, e aí é o inglês, é o espanhol, com a valorização também das línguas dos povos originários e que a gente possa trabalhar essa mobilidade e transformar a universidade em um polo, em um hub educacional para que a gente possa desenvolver a região e todos os países conectados”.

Acompanhe a entrevista completa: