Veículos de Comunicação

NA ALEMS

Governador e deputados avaliam balanço de 2024 e discutem projetos de lei até o fim do ano

Reunião foi realizada na sala da Presidência com a presença de grande parte dos parlamentares

Riedel citou que uma das prioridades é “perseguir” o fim da pobreza extrema no Estado - Foto: Saul Schramm
Riedel citou que uma das prioridades é “perseguir” o fim da pobreza extrema no Estado - Foto: Saul Schramm

Nesta terça-feira (3) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems), antes do início da sessão plenária, o Governador do Estado, Eduardo Riedel se reuniu com os deputados na sala da presidência. O foco foi apresentar um balanço do ano sobre os investimentos, projetos e ações do Estado, além de adiantar as perspectivas para 2025 e projetos de lei para encerrar a pauta neste ano.

Estamos entregando à sociedade um volume de ações e o resultado é o crescimento do Estado, que é hoje o que mais investe no Brasil, tendo um dos menores índices de pobreza. O Estado tem quatro eixos definidos (verde, digital, próspero e inclusivo), mas que tem como prioridade fazer entregas diretas à população”, afirmou o governador.

Riedel citou que uma das prioridades é “perseguir” o fim da pobreza extrema no Estado, com uma série de ações transversais, desde os programas sociais até o momento de qualificação profissional e acesso ao emprego. “Esta é uma missão, as pessoas precisam ter comida na mesa, dignidade e depois seguir em frente”.

O presidente da Assembleia mostrou confiança de que em 2025 será retomado e concluído o projeto de entregar à iniciativa privada em regime de concessão à gestão privada da Rota da Celulose que teve leilão suspenso porque não atraiu investidores interessados no negócio. 

O momento econômico do País,com o  dólar em alta, várias  ofertas de PPPS, são fatores que podem ter inibido potenciais investidores. O edital será refeito, sofrerá provavelmente adequações de metas de investimento que impactarão diretamente no preço final do pedágio a ser cobrado. A iniciativa privada não faz carente, só vai ter interesse em empreendimentos com potencial de lucratividade.  O ideal é que todas as rodovias fossem duplicadas, mas para isto, é preciso viabilizar recursos para os projetos saírem do papel“, comentou o presidente.