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Guerra perdida

Motta descarta pautar o impeachment de Lula para evitar traumas no País e estremecimento com Poderes

Colunista durante o Jornal CBN Campo Grande.
Colunista durante o Jornal CBN Campo Grande. | Foto: Arquivo/CBN CG

O esforço do deputado federal Marcos Pollon (PL-MS) para depor o presidente Lula do cargo, pode se tornar em vão. Apoio político dos parlamentares, principalmente da direita, não falta. O que falta é a disposição do dono da caneta, presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), de levar adiante esse processo.

Ele declarou que não pautará o pedido de impeachment do presidente Lula para evitar traumas no País e estremecimento nas relações com os Poderes Executivo e Judiciário. Motta não quer saber de confusão e, com isso, enviou recado a oposição da sua decisão de não aceitar o pedido de impeachment de Lula.

“Toda a construção que leva ao processo de impeachment, deixa traumas”, disse Motta. E acrescentou: “Quando trazemos mais fatores que geram instabilidade, esses problemas acabam crescendo, se avolumando, e isso não é bom para o País. Pode ter certeza, que vamos atuar sempre em favor da estabilidade, de matérias que não venham a trazer algum tipo de estremecimento nas relações entre os Poderes.”

Para a oposição, no entanto, a instabilidade e os traumas já existem com Lula sentado dentro do Planalto. O deputado federal Dr. Luiz Ovando (PP-MS) postou mensagem em sua rede social defendendo o impeachment de Lula para correção de erros do governo.

Pollon, autor da proposta do impeachment, não parece disposto a jogar toalha com a decisão de Motta engavetar o pedido. A grande aposta da oposição será o eco do grito das ruas com mobilização de milhares de pessoas pedindo o afastamento de Lula.

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