O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul condenou, esta semana, o juiz Aldo Ferreira, que era titular da 5ª Vara de Famílias e Sucessões de Campo Grande, a aposentadoria compulsória, por venda de sentença. A decisão foi publica nesta sexta-feira (25) no Diário Oficial da Justiça. O direito a receber aposentadoria por tempo de serviço foi mantido, mas o valor não chegou a ser divulgado.
Aldo Ferreira estava na magistratura do estado há pouco mais de dez anos e respondeu por vários processos administrativos disciplinares, sendo réu em três ações por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Desembargadora aposentada
Outra magistrada de Mato Grosso do Sul punida com a aposentadoria compulsória foi a desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges. Ela foi investigada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por usar o cargo para beneficiar o filho, preso por tráfico de drogas. A aposentadoria da desembargadora foi há um ano.