Se o projeto de lei “Combustível do Futuro” for aprovado no Congresso Nacional e virar lei, a indústria esmagadora de soja no Brasil terá que duplicar a capacidade de processamento do grão. No caso do da mistura do biodiesel ao diesel, passaria dos atuais 14% para 25% até 2035.
De acordo com a Abiove – Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, o aumento da demanda interna pelo biocombustível exigiria a construção de pelo menos mais 40 unidades processadoras de soja e mais umas 35 de biodiesel.
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