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SAÚDE

MS registra avanços no aleitamento materno exclusivo e complementar

Estado alcança 63% de aleitamento exclusivo até os seis meses e 60% até os dois anos, com metas de melhoria contínua

Brasil tem como meta atingir 70% de aleitamento exclusivo até 2030 - Foto: Reprodução/ Getty Images
Brasil tem como meta atingir 70% de aleitamento exclusivo até 2030 - Foto: Reprodução/ Getty Images

Mato Grosso do Sul apresenta um índice de 63% de aleitamento materno exclusivo, que é a prática de alimentar um bebê apenas com leite materno nos primeiros seis meses de vida, sem a introdução de outros alimentos ou bebidas. O aleitamento materno complementar, que ocorre quando a criança recebe alimentos sólidos ou semissólidos junto ao leite materno, atinge 60% no estado, para crianças de 6 meses a 2 anos.

Esses números são superiores à média nacional, que registra uma taxa de 45,8% de aleitamento exclusivo entre crianças menores de seis meses, segundo o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani).

O Brasil tem como meta atingir 70% de aleitamento exclusivo até 2030, conforme recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Esses indicadores foram divulgados durante o lançamento do XVII Encontro Nacional de Aleitamento Materno (Enam) e o VII Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável (ENCS), em evento realizado em Campo Grande.

A OMS recomenda o aleitamento exclusivo até os seis meses de vida, seguido pela introdução gradual de alimentos complementares, com a amamentação continuando até os dois anos ou mais.