A ex-superintendente da Sudeco, Rose Modesto (União Brasil), e a deputada federal Camila Jara (PT), vão contar com a participação de ministros do governo Lula na disputa pela Prefeitura de Campo Grande. Eles estarão divididos na campanha eleitoral com cada um defendendo a candidata do seu partido.
Camila Jara deve contar, ainda, com participação ativa de lideranças de expressão nacional do PT em sua campanha eleitoral. Até a presidente nacional do partido, deputada federal Gleisi Hoffmann, voltará à cidade que residiu por quatro anos para entrar de sola na campanha de Camila. É o que esperam as lideranças regionais petistas.
Gleisi trabalhou no primeiro governo do Zeca do PT – 1999 a 2002 como assessora e foi responsável pela reestruturação da máquina administrativa. Ela se mudou para Mato Grosso do Sul com o ex-deputado federal do Paraná, Paulo Bernardo, marido dela na época, indicado pela direção nacional do partido para assumir a Secretaria de Fazenda.
Um dos ministro mais ligados à Camila é o Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Ele é aguardado pelos petistas para reforçar a campanha de Camila. A proposta é dar demonstração de força da Camila ao eleitor.
Outra candidata que deverá contar com a participação de ministros de Lula na sua campanha é a ex-superintendente da Sudeco, Rose Modesto (União Brasil). Os ministros que poderão vir a Campo Grande são do partido de Rose.
Outro nome de peso na campanha de Rose pode ser o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). Ele é uma das alternativas da direita para concorrer à Presidência da República com a inelegibilidade de Jair Bolsonaro.
Lideranças nacionais do União Brasil, também, deverão participar da campanha da Rose. Ela é uma das prioridades do partido nas eleições realizadas nas capitais.
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