Desde seu lançamento, a transição financeira através do Pix caiu no gosto do brasileiro como uma das formas de pagamento instantâneo mais utilizadas. Também desde sua criação, o Pix vem passando por aperfeiçoamentos e atualizações de processos.
A última medida anunciada pelo Banco Central, em julho, limita a R$200 por transação ou R$1.000 por dia às transferências realizadas por dispositivos não cadastrados anteriormente. A novidade passa a valer a partir desta sexta-feira (01).
No quadro CBN Finanças, o colunista, Hudson Garcia analisou de que forma a atualização vai repercutir na segurança dos usuários e no limite de transação.
“Esse novo protocolo busca dificultar fraudes, especialmente em casos de roubos ou engenharia social, onde os fraudadores obtêm credenciais, como login e senha, das vítimas. Com a adesão ao Pix vem crescendo exponencialmente, o Banco Central e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), buscam reforçar o sistema contra fraudes e golpes. Caso o usuário adquira um novo dispositivo, como um celular ou computador, precisará cadastrá-lo junto ao banco, para que as transações possam ultrapassar os limites agora estabelecidos”, explicou Garcia.