A baixa densidade populacional de Campo Grande é um desafio que impacta diretamente a qualidade de vida dos campo-grandenses e o desenvolvimento sustentável da cidade. Com apenas 28 habitantes por hectare, a capital sul-mato-grossense apresenta um índice muito abaixo da média nacional para cidades de porte similar.
Na coluna CBN Meio Ambiente desta segunda-feira (16), Fernando Garayo, comentou que esse crescimento horizontal desordenado, marcado pela expansão de bairros e a subutilização das áreas centrais, gera uma série de problemas. A infraestrutura urbana fica sobrecarregada, o trânsito se intensifica e a qualidade dos serviços públicos é comprometida. Além disso, a expansão urbana consome áreas verdes e contribui para a perda de biodiversidade.
Confira a coluna na íntegra: