Este molusco bivalve (ou seja, que é protegido por duas conchas) tão apreciado na Europa e na costa brasileira ganha cada vez mais o paladar no interior do país.
Além de ser ousado servir ostras frescas em cidades do Brasil que não estão na costa, o feito acontece graças a métodos excelentes de conservação, em viagens rápidas e refrigeradas de avião. É claro que o produto chega aos destinos mais longínquos de forma praticamente fresca mas também mais cara.
Na capital Morena existem restaurantes que já recebem a iguaria, geralmente provenientes da Costa de Santa Catarina.
No Brasil os estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo são os que abrigam os principais cultivares e produzem as mesmas espécies, sendo que uma é nativa e a outra estrangeira.
Dependendo do local de produção a ostra pode ser da mesma espécie mas possuir sabor e texturas bem diferente uma das outras.
Provei esta semana as ostras número 2 na Espanha, provenientes do Norte da França no restaurante Suculent. O Chef Toni Romero propôs o prato harmonizado com um caldo frio e de nota cítrica e agradável acidez, e um azeite de semente de abóbora defumada. Incrível!