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Gasolina

"Para economizar, deixo meu carro em um único lugar e visito os clientes a pé", relata consultor

Adaptações no cotidiano se tornaram necessidade na vida de quem sente os impactos da alta da gasolina

última alta no preço dos combustíveis aconteceu em outubro e acrescentou 7% no custo dos produtos. - Foto: Isabelly Melo
última alta no preço dos combustíveis aconteceu em outubro e acrescentou 7% no custo dos produtos. - Foto: Isabelly Melo

O ano ainda não acabou, mas, já pode ser considerado como o ano em que o brasileiro precisou ter muito jogo de cintura para driblar a alta no preço da gasolina. E, na hora da economia, vale até refazer estratégias cotidianas como buscar os filhos na escola. A CBN foi às ruas ouvir histórias de quem precisou driblar a alta no preço dos combustíveis. Encontramos o consultor de vendas Ronaldo Antônio, que mora na cidade com a gasolina mais cara do estado: Corumbá. "Para economizar, deixo meu carro em um único lugar e visito os clientes a pé", contou Ronaldo. Ele também precisou mudar a estratégia de buscar os filhos na escola.

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