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SEGURANÇA PÚBLICA

Polícia Penal de MS recebe 13 novas viaturas blindadas para reforço nas escoltas e operações de risco

Com investimento superior a R$ 4,5 milhões, veículos serão usados por grupamentos especializados em transporte de presos e ações táticas no estado

Com investimento superior a R$ 4,5 milhões, veículos serão usados por grupamentos especializados em transporte de presos e ações táticas no estado - Foto: Divulgação/Governo de MS
Com investimento superior a R$ 4,5 milhões, veículos serão usados por grupamentos especializados em transporte de presos e ações táticas no estado - Foto: Divulgação/Governo de MS

A Polícia Penal de Mato Grosso do Sul passou a contar com 13 novas viaturas semi-blindadas para reforçar a segurança em operações de escolta e transporte de presos em todo o estado.

Os veículos foram adquiridos com recursos dos fundos penitenciários federal e estadual e custaram mais de R$ 4,5 milhões ao todo.

Do total de veículos, três foram comprados com recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), por meio de repasse feito em 2019, totalizando R$ 1.045.800. As outras dez unidades custaram R$ 3.486.000 e foram financiadas com verbas do Fundo Penitenciário Estadual (Funpes). Cada viatura tem custo unitário de R$ 348.600.

A compra foi realizada por meio de ata de registro de preços da Polícia Rodoviária Federal, com apoio técnico da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).

As viaturas possuem blindagem parcial nível IIIA, capaz de resistir a disparos de armas de fogo de grosso calibre, como o Magnum .44. Além disso, contam com compartimento tipo cela, específico para o transporte de internos, e vidros de segurança com espessura entre 17 mm e 21 mm.

De acordo com a direção da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), os veículos serão destinados a grupamentos especializados e a unidades prisionais com maior demanda operacional.

O objetivo é aumentar a segurança dos policiais penais e minimizar riscos durante deslocamentos e intervenções de alta complexidade.

*Com informações do Governo de MS