Veículos de Comunicação

CBN MEIO AMBIENTE

Por que o trumpismo não é o fim do mundo para agenda climática

Igual no primeiro mandato, presidente norte-americano deixou Acordo de Paris

Igual no primeiro mandato, presidente norte-americano deixou Acordo de Paris
Igual no primeiro mandato, presidente norte-americano deixou Acordo de Paris | Foto: Reprodução/Agência Brasil

Mesmo diante de governos que enfraquecem regulações ambientais, a agenda climática global continua ganhando força. Durante o primeiro mandato de Donald Trump, quando os Estados Unidos deixaram o Acordo de Paris e afrouxaram políticas ambientais, as emissões de dióxido de carbono no país apresentaram uma tendência de queda.

No entanto, Fernando Garayo na coluna CBN Meio Ambiente desta segunda-feira (27), apontou que essa redução não foi fruto de ações do governo, mas de fatores estruturais, como a substituição do carvão pelo gás natural e o crescimento das energias renováveis.

A transição para uma economia de baixo carbono já está em curso, impulsionada por economia, tecnologia e demandas globais. Um exemplo disso é o custo da energia solar, que caiu 89% na última década, enquanto o da energia eólica reduziu 70%.

Confira a coluna na íntegra: