No dia 9 de dezembro, a menos de duas semanas, portanto, os mais de 86 mil servidores do Governo do Estado poderão sacar o 13º salário, abono que irá injetar cerca de R$ 400 milhões na economia de Mato Grosso do Sul.
Já com relação aos 27 mil servidores da Prefeitura de Campo Grande, estes seguem na incerteza se irão ou não receber o abono de Natal no prazo estipulado em lei – 20 de dezembro –, já que a prefeitura, pelo menos até o momento, não possui em caixa o dinheiro necessário para fazer frente à essa despesa.
E para levantar o dinheiro a tempo, a prefeita Adriane Lopes optou por adotar medidas extremamente impopulares, que podem até caracterizar atos de improbidade, como o arrocho salarial em cima dos servidores, programas de refinanciamento de débitos tributários (Refis) e até o calote em fornecedores.
Com base nas palavras da prefeita, o funcionalismo “pode dormir tranquilo”, pois segundo ela, “nunca atrasei um salário e não vai ser agora que vou atrasar. O décimo terceiro está garantido”.
Se formos resumir a manifestação de Adriane Lopes poderíamos dizer que “La garantia soy yo”, mesmo porque ela jamais comprovou ter em caixa os R$ 170 milhões necessários para pagar o abono de Natal.
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