A necessidade de bater metas e apresentar alta performance na atividade financeira, tem provocado efeitos secundários na saúde dos trabalhadores do setor. Quem faz o alerta é o secretário de saúde e relações de trabalho do Sindicato dos Bancários de Campo Grande/MS e Região/MS, Everton José Gaeta Espíndola.
Em entrevista ao Jornal CBN CG, o também bancário, explicou que muito desta pressão vem da pouca efetividade na fiscalização e na punição das empresas financeiras. “Muitas vezes num processo trabalhista, a responsabilidade acaba recaindo no gestor direto e não ao banco. Então neste processo troca a peça e continua exercendo a pressão”.
Atualmente, cerca de 25% dos afastamentos por doenças mentais e comportamentais no Brasil, são de bancários. Entre os problemas de saúde mais recorrentes são: crises de ansiedade, depressão e pânico. Acompanhe a entrevista completa.