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ECONOMIA

Produção industrial de MS apresentou estabilidade ou crescimento em 82% das empresas em agosto

Sondagem da Fiems ouviu, entre os dias 1 e 9 de setembro, 66 empresas, sendo 31 pequenas, 25 médias e 10 grandes

Quanto à utilização da capacidade instalada, 76% dos empresários industriais disseram que ela esteve igual ou acima do usual para o mês - Foto: Reprodução/Fiems
Quanto à utilização da capacidade instalada, 76% dos empresários industriais disseram que ela esteve igual ou acima do usual para o mês - Foto: Reprodução/Fiems

A atividade industrial de Mato Grosso do Sul se manteve estável ou em crescimento em 82% das empresas com relação ao mês de julho, conforme Sondagem Industrial do Observatório da Indústria, da Fiems. O levantamento ouviu, entre os dias 1 e 9 de setembro, 66 empresas ou 4,2% da amostra nacional, sendo 31 pequenas, 25 médias e 10 grandes.

Ainda conforme a pesquisa, quanto à utilização da capacidade instalada, 76% dos empresários industriais disseram que ela esteve igual ou acima do usual para o mês de agosto. Já a utilização média da capacidade total de produção encerrou o mês em 74%.

Quanto ao índice de confiança, o indicador avançou para os 58,9 pontos, indicando que os empresários permanecem otimistas, especialmente em relação ao desempenho esperado para suas empresas nos próximos seis meses.

Também houve crescimento no índice de intenção de investimento que encerrou o mês em 67,2 pontos, sinalizando que o empresário industrial sul-mato-grossense se mantém disposto a investir, com 70% dos respondentes indicando que pretendem realizar novos aportes em suas empresas.

Considerando os próximos seis meses, 56% dos participantes disseram que a demanda por seus produtos deve ficar estável, enquanto 38% acreditam que deva aumentar.

Em relação à quantidade de funcionários, o quadro total deve permanecer o mesmo para 79% dos respondentes, já 21% esperam elevar o número de colaboradores no intervalo considerado.

Quanto à compra de matérias-primas, 58% disseram que o volume deve ser o mesmo nos próximos seis meses, enquanto 38% pretendem aumentar as aquisições nesse período.