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Qualidade do ar é considerada 'muito ruim' em Campo Grande

Índice é o pior do ano na Capital e MS está sob 3 alertas de perigo emitidos pelo Inmet

Capital encoberta por uma densa camada de fumaça - Foto: Reprodução/GPFA-INFI-UFMS
Capital encoberta por uma densa camada de fumaça - Foto: Reprodução/GPFA-INFI-UFMS

Esta quinta-feira (26) foi considerada com o pior Índice de Qualidade do Ar (IQar) em Campo Grande neste ano e também desde que começaram as medições pela Estação de Monitoramento da qualidade do ar (EMQAr), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), há pouco mais de três anos.

O IQar atingiu hoje 163, às 11h, sendo considerado como índice 'muito ruim'. O recomendável para a saúde é índice 10 e, entre zero e 40, a qualidade é considerada boa. Esse índice em 163 significa que há 163 microgramas de poluição por metro cúbico no ar.

A Capital Morena amanheceu, mais uma vez, encoberta por uma densa camada de fumaça provocada pelos incêndios em MS, AM e MT, principalmente, além de focos registrados na Bolívia e no Paraguai.

Mato Grosso do Sul também está sob três alertas emitidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Um deles, amarelo, é para a baixa umidade relativa do ar. Há o alerta vermelho para a onda de calor, que atinge as regiões central, leste e norte do estado.

O terceiro alerta é laranja para o risco de tempestades nas regiões sul e oeste. Esse alerta vai até às 10h de amanhã, sexta-feira (27). Conforme o Inmet estão previstas chuvas entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos, entre 60 e 100 km/h, e queda de granizo. Há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.