A expectativa de reajuste de até 22% dos planos de saúde de médio e pequeno porte com até 29 usuários, pode provocar um efeito em cascata na saúde privada, mas também na saúde pública de um modo geral.
Segundo o economista e colunista do Jornal CBN CG, Hudson Garcia, entre as consequências à saúde privada estão o aumento dos custos participativos aos usuários, além da própria dificuldade de gestão de negócio por parte das empresas. Ainda de acordo com Garcia, outro impacto com o reajuste neste percentual é o aumento de demanda da saúde pública, com mais pessoas migrando da saúde suplementar para o atendimento no SUS. Acompanhe a avaliação.
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