Trocar presentes é um hábito antigo que remete às datas comemorativas, além de fortalecer relações pessoais. O ato de presentear foi explicado pelo biólogo Robert Trivers na década de 70, através de artigo baseado em uma teoria de Darwin sobre racionalidade. De acordo com Melissa Tamaciro, colunista da indústria criativa da Rádio CBN Campo Grande, o atitute altruísta é movida pelo comprometimento com o próximo.
“Tivemos grandes presentes de guerra interculturais no passado. Hoje, trouxe uma lista singela com a história do Abaporu, da Tarsilla do Amaral, obra mais cara do Brasil em torno de R$ 40 milhões. Ela foi produzida pela artista para o maridão, Oswald de Andrade. ‘O Homem que come gente’, faz referência ao movimento antropofágico com influência europeia que foi adaptada à nossa maneira brasileira”, explicou.
Segundo estudos mais recentes, o ato de doar ajuda a liberar neurotransmissores e hormônios que agem diretamente no sistema nervoso, diminuindo os riscos de desenvolver distúrbios relacionados ao estresse, tais como depressão, ansiedade e compulsão. Na acoluna Mover nesta sexta-feira (3), você confere quais os presentes mais badalados da Arte.