Está em discussão no Congresso Nacional a Reforma Eleitoral. A nova norma precisa virar lei antes do dia 6 de outubro, um ano antes do pleito de 2024.
Entre os pontos de mudança em destaque estão a prestação de contas dos candidatos, a exigência de recibo eleitoral que deve ser eletrônico e a participação feminina no pleito.
Para o advogado eleitoralista, Régis Carvalho esta é uma atualização natural do sistema. Um dos pontos mais sensíveis em discussão pelos parlamentares é a questão de gênero. De acordo com o especialista, a previsão de custos com segurança das mulheres candidatas está entre as novidades.