A estimativa de produção brasileira de cana-de-açúcar na safra 2024/2025 está em 689,8 milhões de toneladas. Caso confirmado, este será o segundo maior volume a ser colhido na série histórica acompanhada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), atrás apenas da produção obtida no ciclo anterior. Os dados foram divulgados no 2º Levantamento da Safra 2024/2025 do produto.
A estimativa para a área destinada à colheita é de 8,63 milhões de hectares, um aumento de 3,5% em relação ao ciclo 2023/2024. Apesar do aumento da área plantada, a redução na produção de 3,3% é explicada principalmente pelas baixas quantidades de chuvas aliadas às altas temperaturas registradas, principalmente na região Centro-Sul.
Na região Centro-Oeste, a estimativa é de uma safra de 149,17 milhões de toneladas, alta de 2,8% quando comparada com o ciclo passado. Com a colheita atingindo cerca de 49% da produção, a produtividade média deve permanecer estável, mesmo com os problemas climáticos, mantendo-se em torno de 81.577 kg/ha. A alta na produção é justificada pelo aumento da área destinada à cultura, devido a novos arrendamentos próximos às unidades de produção.
Produtos
Com cerca de 50% da estimativa de produção de cana-de-açúcar colhida, o principal destino da matéria-prima é a fabricação de açúcar. A produção para o adoçante está estimada em 46 milhões de toneladas, acréscimo de 0,7% em relação à safra anterior, um novo recorde na série histórica, caso o resultado se confirme.
Já o etanol deve apresentar uma redução de 4,1%, sendo estimado em 28,47 bilhões de litros. A menor destinação da cana para a produção do combustível é explicada pelas condições mercadológicas mais favoráveis para o açúcar, além da menor produção da matéria-prima nesta safra.
Em compensação, o etanol derivado de milho apresenta crescimento de 17,3%, já correspondendo a cerca de 20% da produção total de combustível no país, estimada em 6,94 bilhões de litros. Esse incremento contribui para que a produção total de etanol permaneça em torno de 35,41 bilhões de litros.
A estimativa de produção brasileira de cana-de-açúcar na safra 2024/2025 está em 689,8 milhões de toneladas. Caso confirmado, este será o segundo maior volume a ser colhido na série histórica acompanhada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), atrás apenas da produção obtida no ciclo anterior. Os dados foram divulgados no 2º Levantamento da Safra 2024/2025 do produto.
A estimativa para a área destinada à colheita é de 8,63 milhões de hectares, um aumento de 3,5% em relação ao ciclo 2023/2024. Apesar do aumento da área plantada, a redução na produção de 3,3% é explicada principalmente pelas baixas quantidades de chuvas aliadas às altas temperaturas registradas, principalmente na região Centro-Sul.
Na região Centro-Oeste, a estimativa é de uma safra de 149,17 milhões de toneladas, alta de 2,8% quando comparada com o ciclo passado. Com a colheita atingindo cerca de 49% da produção, a produtividade média deve permanecer estável, mesmo com os problemas climáticos, mantendo-se em torno de 81.577 kg/ha. A alta na produção é justificada pelo aumento da área destinada à cultura, devido a novos arrendamentos próximos às unidades de produção.
Produtos
Com cerca de 50% da estimativa de produção de cana-de-açúcar colhida, o principal destino da matéria-prima é a fabricação de açúcar. A produção para o adoçante está estimada em 46 milhões de toneladas, acréscimo de 0,7% em relação à safra anterior, um novo recorde na série histórica, caso o resultado se confirme.
Já o etanol deve apresentar uma redução de 4,1%, sendo estimado em 28,47 bilhões de litros. A menor destinação da cana para a produção do combustível é explicada pelas condições mercadológicas mais favoráveis para o açúcar, além da menor produção da matéria-prima nesta safra.
Em compensação, o etanol derivado de milho apresenta crescimento de 17,3%, já correspondendo a cerca de 20% da produção total de combustível no país, estimada em 6,94 bilhões de litros. Esse incremento contribui para que a produção total de etanol permaneça em torno de 35,41 bilhões de litros.
Mercado
O cenário no mercado internacional para o açúcar continua favorável, aumentando a demanda pelo produto brasileiro. Entre abril e julho deste ano, a comercialização do adoçante no mercado internacional totalizou mais de 11,6 milhões de toneladas, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O volume é 27,1% superior ao volume embarcado no mesmo período da safra anterior.
Já no caso do etanol, o panorama é oposto. A exportação brasileira do combustível, na safra 2024/25, vem registrando queda de 17,2% em comparação com o mesmo período da safra anterior, totalizando 440,1 milhões de litros.
Outras informações sobre a safra de cana-de-açúcar, bem como sobre os produtos derivados da cana, estão disponíveis no boletim divulgado pela Companhia.
*Com informações da Conab