A defesa de Fausto Júnior Aparecido de Oliveira, de 31 anos, afirma que o disparo que matou a empresária Mirieli Santos, de 26 anos, foi acidental. O caso ocorreu na madrugada deste sábado (22), na residência do casal, em Água Clara, a 193 km de Campo Grande.
O suspeito segue foragido. Segundo o advogado, durante a madrugada desta segunda-feira (24), o caminhão da mãe de Fausto, foi incendiado.
Ele argumenta ser esse o motivo dele ainda não ter se apresentado à polícia.
O veículo estava estacionado em frente à casa de Fausto, e, segundo o advogado, era o único sustento da idosa de 73 anos.
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Segundo a polícia, o irmão da vítima estava na casa de Fausto com outras pessoas quando Mirielli chegou. O ex-casal discutiu e entrou na residência. Pouco depois, disparos foram ouvidos. Ao entrar no imóvel, o irmão encontrou Mirielli ferida no chão. Ele e Fausto a levaram ao hospital, mas o suspeito fugiu em seguida.
Durante a perícia no local do crime, foram encontradas munições calibre .22 e um revólver .38 enrolado em um cobertor. A arma tinha três cartuchos deflagrados e três intactos.
A Polícia Civil e a perícia seguem com as investigações, enquanto a Polícia Militar realiza buscas para localizar o suspeito. Este é o quarto feminicídio registrado em Mato Grosso do Sul em 2025.
