O governo do Estado, por meio da Fundação de Turismo e com apoio do Sebrae, assinou convênio destinado a fomentar, capacitar e promover o turismo.
O investimento inicial será de R$ 750 mil em ações para ampliar e inovar a forma de como vem se empregando no Turismo. A parceria entre as entidades vai potencializar programas já existentes como o Invest Turismo, além das inovações e tecnologias para as empresas oferecerem o melhor, atraindo mais turistas.
Para o presidente da FundTur, Bruno Wendling, as ações integradas no convênio vão captar novos vôos nacionais e internacionais e trazer públicos como os chilenos e americanos através do programa Decola MS.
Além do turismo de lazer, serão ofertados os melhores serviços para os viajantes de negócios, que atualmente visitam Campo Grande. “Hoje, a capital recebe 200 mil pessoas neste segmento e precisamos oferecer a elas opções para conhecer ainda mais a cidade”, afirmou.
PARCERIA
Para o superintendente do Sebrae, Cláudio Mendonça, o processo vai gerar renda e ampliar o turismo no Estado.
“Precisamos trazer gente para o nosso Estado. A gente entra no processo de um projeto desse e é o governo que puxa o processo. O Investe Turismo vai fazer propaganda no mundo inteiro, mas temos que fazer propaganda aqui também. Essa é a política que alinhados em um processo só para gente fortalecer e trazer renda. Lembrando que mais de 50 setores são beneficiados diretamente pelo turismo. Isso traz renda, emprego e oportunidades de trabalho”, disse.
Cláudio também destacou a importância da população sul-mato-grossense em explorar as opções de turismo no próprio Estado, o que vai dar mais visibilidade para novos turistas através das mídias sociais e experiências compartilhadas.
“Muito mais que atrair turistas é poder oferecer serviços ao público interno, com pacotes a preços mais em conta, em que o sul-mato-grossense pode conhecer pontos turísticos da sua região. Ele conhece mais seu Estado, posta em suas redes sociais e isso atrai mais pessoas”.
As linhas de ação se desdobrarão pelos próximos três anos em novos convênios entre as entidades. Entre as ações que não estavam previstas pelo programa também entram inteligência de mercado, pesquisas de apoio ao Observatório de Turismo, desenvolvimento da Rota Cerrado Pantanal e Rota Caminho dos Ipês, incentivo a segmentos turísticos como birdwatching, pesca e negócios e eventos.