Eldorado Brasil dá início a construção de sua nova fábrica de celulose em Três Lagoas

A Eldorado Brasil lançou nesta segunda-feira, 15, a pedra fundamental da construção de sua nova linha de produção de celulose em Três Lagoas, um investimento de R$ 8 bilhões, que dará origem ao maior complexo industrial do setor, batizado de Projeto “Vanguarda 2.0.” A solenidade contou com a presença do governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; da senadora, Simone Tebet, e da prefeita de Três Lagoas, Marcia Moura; que foram recebidos por Joesley Batista, presidente do Conselho da Eldorado, e José Carlos Grubisich, presidente da companhia.

O projeto “Vanguarda 2.0” reforça a posição de companhia pioneira e inovadora da Eldorado. A empresa terá a maior linha de produção de celulose do mundo, com capacidade nominal para mais de dois milhões de toneladas de celulose por ano. Com as duas linhas em operação, a Eldorado será capaz de fabricar até 4 milhões de toneladas de celulose por ano.

 “Com o início das obras da nova linha, a Eldorado dá um passo fundamental para ser uma das líderes do setor de celulose do mundo, com competitividade e sustentabilidade em todas as etapas do processo”, afirma Grubisich.

A construção da nova linha de produção exige um investimento industrial estimado em R$ 8 bilhões, sendo 30% proveniente de capital próprio (equity) e 70% de linhas de crédito de longo prazo compatíveis com a estrutura do projeto. O processo de estruturação de capital já está bem avançado e tem previsão de conclusão ao longo do segundo semestre de 2015. 

“Foi com grande alegria que demos a notícia, já que é um dos maiores investimentos privados do Brasil. Isso demonstra que mesmo em meio a uma crise podemos mostrar superação e com muito trabalho encontramos o caminho do desenvolvimento”, afirma o governador Reinaldo Azambuja.

Para a senadora pelo Mato Grosso do Sul, Simone Tebet, é louvável a iniciativa de empresas como Eldorado de investir na expansão das atividades demonstra confiança no Brasil. "A empresa fomenta a economia local, mexe no PIB industrial do meu Estado em 10%, e tem condições de alavancar o PIB do Brasil.”