O contrato entre a prefeitura e a Flexpark, empresa responsável pela administração de vagas de estacionamento na área central de Campo Grande, foi extinto no dia 22 de março passado, após 20 anos de vigência.
A rescisão se deu em função da necessidade de o município realizar nova licitação, já que o período máximo de vigência do contrato com a Flexpark expirou na mesma data.
Pegos de surpresa, já que a informação sobre o fim dos serviços foi pouco divulgada, os campo-grandenses que utilizavam o serviço ficaram no prejuízo.
Esse foi o tema abordado nesta quinta-feira pelo jornalista Edir Viégas na coluna CBN em Pauta. Veja abaixo:
Segundo Edir, existem pessoas com créditos de mais de R$ 100 no aplicativo da Flexpark e ele questiona como será feita essa devolução caso o cliente queira o seu dinheiro de volta, já que se trata de um direito.
Questiona ainda como os créditos serão devolvidos no futuro, conforme garantiu a prefeitura, se estes lançados no aplicativo tendo como base a placa do veículo.
“E se a pessoa vender o carro? E se a placa for trocada, o que pode ocorrer no caso das placas antigas? Qual a base legal do município para permitir que a empresa não devolva o dinheiro de imediato às pessoas que possuem créditos? Não estaríamos diante de potencial crime de apropriação indevida?”, questiona o jornalista.