Mais de 220 mil empregos com carteira assinada foram registrados em agosto deste ano, no Brasil. Os dados são do novo cadastro geral de empregados e desempregados (Caged) e mostram que no acumulado do ano, o saldo é de 1,38 milhão de vagas.
Já a oferta de empregos formais chegou a 43,8 milhões de postos em agosto, apresentando uma variação positiva de 0,51 por cento em relação a julho, e o maior valor já registrado na série histórica do levantamento. Assim, com a soma de empregos formais e informais, a taxa média de desemprego no Brasil continuou em queda no trimestre encerrado em agosto.
O índice ficou em 7,8 por cento, um recuo de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, registrando o menor índice desde fevereiro de 2015, quando a taxa foi de 7,5 por cento, de 2,3 por cento. Entre os 26 estados e o distrito federal, o destaque é para São Paulo, que teve o melhor desempenho, gerando mais de 65 mil empregos em agosto. Em seguida estão o Rio de Janeiro, com quase 19 mil e Pernambuco, com pouco mais de 15 mil postos ocupados.
Mato grosso do Sul gerou 40 mil vagas de empregos formais em 2022. Resultado de 360 mil admissões contra 320 demissões. Em todo o Estado, Campo Grande foi a cidade que mais gerou empregos em 2022. A capital gerou 12.861 empregos com carteira assinada. Ribas do Rio Pardo que tem em construção a fábrica de celulose da Suzano, gerou 4.930 empregos formais.
No acumulado de 2022, Três Lagoas, a Capital Nacional da Celulose, registrou 4.179 novas vagas de emprego com carteira assinado. O saldo é resultado de 27.306 admissões contra 23.127 desligamentos. Três Lagoas foi a terceira cidade em Mato Grosso do sul que mais gerou empregos no ano passado.