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MS avança com investimentos em logística

Estado terá investimentos em ferrovias, aeroportos e rodovias

Concessão da rodovia BR-163 será novamente licitada - Divulgação Governo de MS
Concessão da rodovia BR-163 será novamente licitada - Divulgação Governo de MS

Mato Grosso do Sul pode ter uma série de investimentos privados em transporte e logística como rodovias, aeroportos e ferrovias por meio de parcerias e concessões públicas. A maioria destes projetos já tem o apoio e qualificação do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), vinculado ao governo federal.

O assunto foi debatido ontem pelo   secretário de Transportes do PPI, Thiago Caldeira, que esteve em Mato Grosso do Sul. Ele destacou que o Estado tem uma “lista extensa” de projetos para investimentos da iniciativa privada que já dispõem de selo estratégico da União.

Entre eles estão a concessão do Parque da Serra da Bodoquena, assim como outros de grande impacto inclusive em nível nacional, como algumas rodovias e ferrovias.
Tambpém constam na lista a a nova licitação da rodovia BR-163, que corta o Estado de Mato Grosso do Sul e vai passar por um novo certame em função da desistência da concessionária CCR MSVia. A previsão é que isso ocorra ainda no final deste ano (2021). Será um novo contrato.
O titular da Semagro (Secretaria de Produção, Jaime Verruck, ressaltou que a concessão foi requalificada na PPI e que agora seguem os estudos e audiências públicas, para que o trecho seja relicitado.

Outros projetos importantes do Estado estão na pauta para receber investimentos, como as ferrovias Ferroeste (Maracaju a Cascavel), que poderão receber nova malha (ferroviária) pela iniciativa privada, assim como a Malha Oeste. 

A concessão de aeroportos tambpem foi citada. Vão ser privatizados os aeroportos de Corumbá, Campo Grande e Ponta Porã. Eles já estão na PPI e entraram em um bloco que está Congonhas de São Paulo.

 O Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) faz a avaliação de projetos que visam novas parcerias e investimentos com o setor privado. Ele tem a missão de secretariar um conselho com a participação de sete ministros, presidentes do BB (Banco do Brasil), Caixa Econômica Federal e BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), liderados pelo presidente da República.