A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, por meio do Setor de Fiscalização, Procon e Vigilância Sanitária, com o apoio da Polícia Militar de Três Lagoas, realizaram na manhã deste sábado (18) uma operação para intensificar o trabalho de fiscalização do comércio na área Central do Município.
A ação foi realizada para atender uma solicitação protocolada pelo Sindicato do Comércio Varejista de Três Lagoas (Sindivarejo/TL), por meio do seu presidente Sueide Silva Torres.
Durante a operação foram apreendidas aproximadamente mil peças, onde os ambulantes terão o prazo de 15 dias para recorrer da apreensão, caso ela seja indeferida os produtos serão doados para entidades sociais do Município.
Notícias Relacionadas
Melhorias
Bairro Jardim Dourados recebe obras de recapeamento nas vias
Medida visa melhorar a qualidade do tráfego e a infraestrutura da região
ATUALIZAÇÃO
Vítima fatal da BR-262 era natural de Aparecida do Taboado
Colisão entre veículo e ônibus interestadual, em Três Lagoas, resultou na morte de Samuel Nunes Rocha Neves
Houve também a verificação e notificação no setor de alimentação e relacionadas a irregularidades ao direto do consumidor. Um estabelecimento foi lacrado por não oferecer segurança aos seus clientes e outros foram advertidos por comercializarem mercadorias irregulares.
O fiscal de posturas do Setor de Fiscalização, Cláudio Mariano, ressalta que mesmo a operação ter sido solicitada pelo Sindivarejo, alguns comerciantes, funcionários e população são contra este tipo de fiscalização.
“O que deve ser relevado é que os vendedores estão no local porque há compradores, inclusive alguns são funcionários das lojas que reclamam da sua presença no centro da Cidade. Na maioria das operações os trabalhadores dos estabelecimentos regulares, bem como outros cidadãos, consideram um absurdo que a fiscalização do Município retire os ambulantes das calçadas, inclusive chegando a ofender os fiscais dizendo que eles não deixam as pessoas trabalharem. Existem alguns comerciantes que durante as operações de fiscalização apoiam e acolhem os ambulantes dentro de suas lojas, mas há os empresários sérios que não deixam sequer que eles fiquem parados de fronte ao seu estabelecimento comercial”, completa Cláudio Mariano.
