Hoje (2), a CBN Campo Grande abriu espaço para a Semana do Meio ambiente e abordou a importância do assunto com os gestores da Agro Amazônia. Em entrevista, que contou com a participação do colunista Éder Campos, o presidente Roberto Motta e o gerente comercial da empresa, Marcelo Elias Cassiolato, destacaram a necessidade de produzir com sustentabilidade para alimentar a população mundial que pode chegar 2,5 bilhões de pessoas/ano nos próximos 35 anos.
“Esse pessoal todo que está nascendo tem que comer. Só o Brasil, será responsável por produzir 40% dos alimentos do total mundial. Temos topografia, clima, água, precipitação e tecnologia. O brasil tem vocação para ser agro”, reforçou Cassiolato.
De acordo com gerente, é importante desenvolver produtos com sustentabilidade, tornando o negócio viável para agricultores e pecuaristas que atuam no plantio direto e rotação de cultura. Éder Campos ainda reforçou que segundo a Embrapa, 80% das áreas de pastagens do Brasil estão degradadas e virando agricultura.
Outra preocupação da empresa é referente ao destino correto de embalagens vazias. O Brasil recolhe hoje 90% de embalagens vazias de defensivos agrícolas. “Nosso país é referência na coleta de embalagens vazias, estando a frente de países como o Canadá e França, que recolhem apenas 75% dos materiais, destacou o gestor.
“Nós queremos ter um negócio economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto. A Agro Amazônia é sócia de todas as unidades de recebimento de embalagens vazias, sendo 43 filiais em sete estados. Temos a preocupação em orientar o produtor rural, seja com a incineração ou descarte regular. Há uma parceria entre o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), distribuidores, produtores rurais e governo”, finalizou.
Agro Amazônia foi escolhida 14 vezes como uma das 150 melhores empresas do Brasil para se trabalhar, conforme a revista Exame Você/SA. De acordo com os gestores a preocupação com o meio ambiente está entre os motivos para se conquistar o título. Acompanhe a entrevista na íntegra: